Links mais incríveis do mês| Julho

 

Fim de mes chega e junto temo mais um "links mais inciveis do mes" e teve muita coisa legal esse mes, alem de acordar a uma da tarde, [risos] teve treta de com a Tay e até Dave Grohl sendo uma pessoa maravilhosa e chamando o medico pra cantar com ele.

1. Estudar em Hogwarts custaria uma fortuna, diz estudo

2.  Dave Grohl chama seu médico pra cantar “Seven Nation Army” em show do Foo Fighters

3. China cria faixa exclusiva para quem caminha usando celular

4. Lea Michele escreve sobre os dois anos da morte de Cory Monteith

5.  Daniel Radcliffe tá todo atrapalhado como recepcionista em pegadinha da revista Nylon

6. 27 frases que as mulheres precisam parar de dizer umas para as outras

7.  Louis Tomlinson se emociona com carta escrita por Zayn Malik

8. Homem surdo é surpreendido ao perceber que todos da vizinhança conseguem entendê-lo

9.  Hayley Williams é a maior aposta para o prêmio d melhor vocalista do APMAS 2015

10. Chris Columbus afirma que gostaria de dirigir novo Harry Potter

11. “Blank Space” se torna o vídeo a atingir mais rápido a marca de 1 bilhão de visualizações!

E um minuto de silencio para esse clipe lacrador da Demi, sério ela me surpreendeu muito e eu amei.

Estamos um passo mais próximo do lançamento de " Jogos Vorazes: Esperança - O final" e mais trailers destruidores são lançado. Só digo uma coisa: Eu nem chorei, só tremi.

Que eu amo a Hayley de paixão não é novidade pra ninguém, mas esse clipe do New Found Glory, banda do Chad noivo dela, e com a participação dela, foi um amor, e foca no nome da música: "Vicious Love".

E por fim essa propaganda da Mtv mostrando as atracoes de segunda a noite, e tem Faking It, Awkward e uma música viciante.

Espero que tenham gostado.

Fraseando Imagens| Julho

Mais um post do projeto "Fraseando Imagens" e o tema desse mês é de autoria desconhecida, mas a frase é linda, e apesar de ser teoricamente fácil de interpretar me vez refletir muito.

A frase tema é: 


“Que brotem flores até dos lugares mais tristes.” 

Essa foto eu tirei de dentro do carro e do nada eu me deparei com uma ruazinha sem saída e com paralelepípedos! Tem coisa mais fofa que isso? E isso em plena São Paulo. Foi como se aquela rua não pertencesse a essa cidade, sem contar que tinha esse ganho com flores. Enfim essa foi a foto que, na minha percepção, mais se encaixou na frase tema. 

Espero que tenham gostado.

Sugestões de filmes com: Emma Stone

Esse é mais um post de sugestão de filmes, mas dessa vez com a linda Emma Stone!

Superbad

O filme conta a história de dois amigos que vão para faculdades diferentes e eles decidem comprara bebidas com carteiras de identidade falsa para uma festa no colégio e impressionar as duas garotas que eles tem crush desde sempre, mas acontecem um milhão de confusões ate a festa do colégio. 

Esse foi o primeiro filme que a Emma atuou, e o papel dela é pequeno ela é a Jules a crush de um dos meninos. 

Minhas adoráveis ex-namoradas

Esse filme tem o mesmo formato daqueles filmes de natal, onde fantasmas visitam o personagem principal e mostram os erros que ele cometeu e assim por diante.

Mas essa versão conta a historia de Connor Mead um tipico mulherengo que aprendeu com seu tio a quebrar corações, mas ele começa a perceber o quão errado é o estilo de vida dele quando é convidado para ser parinho de casamento de seu irmão e o fantasmo do mesmo tio que o ensinou a quebrar corações o alerta que ele deve mudar.

O papel de Emma também é pequeno nesse filme,ela é uma das ex namoradas que voltam como fantasmas para apontar as besteira que Connor fez. 

Zumbilândia

O filme é uma comedia que gira em torno de quatro pessoas que tentar sobreviver ao apocalipse zumbi são eles: Columbus que antes dos zumbis aparecerem levava uma vida pacata como estudante universitário e com medo da própria sombra, Tallahasse o tipico casca grossa aramado até os dentes esses dois se unem as irmãs Wichita (personagem da Emma) e Little Rock que podem parecer inofensivas, mas só parecem. 

A Mentira

O filme conta a historia de Olie que mente sobre onde passou o final de semana para a amiga e diz que perdeu a virgindade com um garoto de uma faculdade, e isso se espalha em uma velocidade incrível e todos começam a rotula-la como vadia e coisas assim.

Eu já falei sobre esse filme aqui no blog, mas eu vou falar sobre ele quantas vezes eu puder, porque eu amo demais esse filme, ele é maravilhoso porque mostra de uma forma mais atenuada todo esse problema com o sexismo, porque por acharem que a Olie ficou com mais de um cara ela é taxada como puta, já os garotos são idolatrados, tem algo muito errado nisso, e o filme mostra. Alem de ter otinas tiradas e ter sido a primeira protagonista de Emma no cinema. 

Histórias Cruzadas

Esse filme na minha opinião é o mais bonito que a Emma já fez, nesse a historia de Skeeter, personagem de Emma, é contada. Ela volta a sua cidade natal no Mississipi depois de terminar a faculdade, enquanto todas as outras mulheres da idade dela já estão casadas e com filhos, mas ela esta determinada a se tornar escritora e então ela percebe a situação em que as mulheres negras se encontram lá, ou melhor não se encontram, já que estão escondidas aos olhos da sociedade, ficam na aérea dos empregados.

Esse filme mostra de forma bem clara como era o racismo naquela época, era tao absurdo que uma das mulheres era proibida pela patroa de usar o mesmo banheiro que ela, porque ela não queria pegar "doenças" de negros. Tem coisa mais absurda que isso?

Esse filme mostra de forma bem clara como era o racismo naquela época, era tao absurdo que uma das mulheres era proibida pela patroa de usar o mesmo banheiro que ela, porque ela não queria pegar "doenças" de negros. Tem coisa mais abominável que isso?

Esses são alguns filmes que a Emma Stone participou, não todos, mas espero que tenham gostado.

Cinco anos, quatro integrante, um amor.

É engraçado como coisas ruins inesperadamente acontecem em nossas vidas e muitas vezes passamos tanto tempo lamentando esses acontecimentos que nos esquecemos de dar atenção as coisas incríveis que nos rodeiam. 

No começo desse ano tudo estava caminhando tão bem no fandom, eram clipes maravilhosos, faixas virando single, Zayn aparecendo, coisa que era muito incomum, ate que tudo desmoronou em março. Eu não consegui escrever sobre seja pro blog ou pra mim mesma.

Lembro-me de ter recebido uma mensagem de um amiga me contando, eu não acreditei, como poderia? Até que fui a pagina oficial da banda e la estava a noticia. Eu fiquei em um confronto de emoções, entre chorar pela saída dele ou gastar minhas energias em acusa-lo, afinal é mais fácil lidar com a dor quando temos um culpado, mas nesse caso acusar o Zayn, o meu Zayn, doeria mais. Depois eu fiquei me lembrando de quando vi One Thing na Mtv pela primeira vez e me apaixonei por essa banda com um cara de cabelo estranho, (eu achava o cabelo do Harry estranho), era meio frustrante, porque míngue conhecia a banda, mas eu comprei um pôster e levei a escola para apresentar o One Direction a eles. 

Hoje olho pra trás e lembro de toda a minha trajetória com essa banda. Lembro de como sofri por não ter ido ao show, mas que quando fui a Londres um mês mais tarde ficava procurando em cada esquina um dos meninos. Lembro de como fiquei tocada com toda a historia de vida do Liam. Ou quando eu percebi que amava o sorriso do Niall mesmo com aparelho. Agora Louis será pai, tenho certeza que ele será um pai maravilhoso.

Tenho orgulho de dizer que ouço One Direction eamo esses cinco meninos, mesmo que atualmente a banda tenha apenas quatro integrantes, eu amo os cinco.Se passaram cinco anos, e eu sei que vou lembrar-me deles pra sempre, sei que vou falar com minha filha sobre a boyband inglesa que não dançava, mas cantava com todo o coração.

Acho valido dizer que escrevi isso ouvindo Night Chances acústico e existem mais um milhão de coisas que precisam ser ditas, mas que eu não consegui escrever. 

Preenchendo a estante #1

Eu normalmente não ganho ou compro muitos livros de uma vez, aqui em casa temos uma regra: só me peça livro de dez em dez dias, mas eu consegui contornar essa regra e o resultado foram alguns livros que me deixaram muito animada então decidi compartilhar aqui no blog.

O primeiro é "Percy Jackson e o Ladrão de Raios" e já é conhecido de todo mundo e depois de muito tempo eu tomei vergonha na cara e decidi ler o livro e não me arrependi. 

Bem o livro conta a historia de Percy, um garoto de 11 anos, que descobre ser um semi-deus filho do deus Poseidon, e se não bastasse isso o raio mestre de Zeus foi roubado e decidem culpar quem? Sim o menino que nem sabia que deuses existiam, então ele junto com uma outra semi-deusa, filha de Atena, Annabeth, e um sátiro Grover vão ao 
mundo subitâneo procurar esse tal raio mestre pra provar a inocência do menino Percy 

Todo mundo falava que a adaptação para cinema tinha sido ruim, mas eu não imaginava que tinham se perdido tantos detalhes. O livro traz uma aventura atras da outra e com uma riqueza de detalhes que impressiona. 

Agora é a vez de "No mundo de Luna" da autora brasileira Carina Rissi que ta fazendo muito sucesso de uns tempos pra cá.

O livro conta a história de Luna recém formada em jornalismo  e que já conseguiu um emprego na área, mas como nem tudo são rosas ela trabalha como secretária, mas tudo muda quando a astróloga responsável pelo horoscopo de demite e quem fica no lugar? A Luna, e apesar de não ser, nem de longe, a sua área ela aceita e toda a ação começa. [risos] 

Eu não planejava comprar ou ler esse livro, mas depois de tanta gente me falar sobre como os livros da Carina eram bons me rendi e não me arrependo nem um pouco, a leitura fluiu muito bem e isso me impressionou bastante.

O livro "A Estrela que Nunca vai se Apagar" eu queria te-lo a algum tempo, mas eu só decidi comprar quando ele me chamou quando eu estava voltando da escola. 

O livro conta a historia de Ester Earl que foi diagnosticada com câncer de tiroide aos 12 anos, ela infelizmente faleceu anos mais tarde, porem ela deixou um enorme rastro de alegria por onde ela passou. O livro mostra exatamente isso, contem partes de diários que Ester mantinha, fotos e outras recordações. Ela ficou conhecida por ter se tornado amiga de nosso querido John Green. 

E uma curiosidade muito bonita é que a mãe de Ester mantem uma instituição com o mesmo nome do livro para dar apoio a famílias e pacientes com câncer, e o livro tem autoria assinada por toda a família. 

O livro conta a história de Miles que é obcecado por "ultimas palavras", mas como vive uma vida consumida pela rotina ele decide ir para um colégio interno para que possa achar seu "grande talvez" o quanto antes e é lá que ele conhece a peculiar Alasca que parece ser tudo que ele não é, o que só faz aumentar o fascínio que a cerca. 

Como eu me apaixonei pelo John Green achei que tinha obrigação de ler o seu primeiro livro publicado "Quem é Você Alasca?", e apesar de estar muito curiosa estou morrendo de medo porque já recebi um milhão de spoilers sobre, mas vou ler ainda assim. 

Esse eu ganhei da minha melhor amiga e eu estava cobiçando-o desde a bienal do ano passado, ele é um livro de citações com uma proposta incrível, ele é dividido em quatros partes, as quatro fases da lua. O mais interessante é que tudo começou quando a autora Clarice Freire, que é brasileira criou um grupo no facebook reunindo boa ideias. Devo dizer que já sou fã da Clarice e o "Pó de Lua" realmente tira a gravidade das coisas. 

Bem esses foram os últimos livros que eu adquiri vou ler todos o quanto antes pra fazer resenha aqui no blog e espero que tenham gostado. 

If was not the end.

Então já fazem quatro anos que cartazes com a frase “It all ends” foram espalhados pelo mundo anunciando que tudo acabaria em 15 de julho de 2011, com tudo eles se referiam a saga Harry Potter, mas eles não poderiam estar mais errados. Nesta data o ultimo filme da franquia Harry Potter seria lançada, mas a historia continua ali, porque como a própria J. K. Rowling disse: "Hogwarts sempre estará lá para recebê-lo como sua casa" essa é a prova que aquela sexta feira de julho não foi o fim, porque a única coisa que eu preciso fazer para ver tudo aquilo de novo é abrir um livro ou assistir pela centésima vez algum dos filmes.

Eu chorei com o ultimo filme? Com certeza, me lembro de ter chorado do inicio ao fim. Lembro de ter prendido a respiração um acontecimento após o outro, não que fosse novidade para mim, afinal já havia lido o livro, mas tem algo de mágico em ver aquilo que você imaginou enquanto lia em realidade, foi assim o filme todo. Nunca senti tanta compaixão por um personagem como senti de Snape, poucas vezes um discurso me motivou tanto como o de Neville, nunca um beijo em uma camara onde os restos mortais de um bacilisco foi tão aguardado, nunca um “minha filha não” foi tão comemorado, nunca um “apenas eu posso viver” foi tão pretensioso afinal quem disse isso foi o Tio Voldy e bem... ele morreu, nunca um epilogo me fez chorar tanto.

Tentando esquecer um pouco como esse ultimo filme foi importante pra mim e acredito que para muitas mais pessoas é engraçado como uma frase que a minha personagem favorita personagem, Luna Lovegood, que eu amo de paixão, disse no quinto livro|filme “Minha mãe dizia que as coisas que perdemos sempre acabam voltando para nós, mas nem sempre da forma que esperamos.” É isso que está acontecendo, Harry Potter está voltando com mais filmes, mas não da maneira que esperamos, sem Harry, Ron ou Mione, mas com novos personagens, mas ainda no mesmo universo bruxo e mais importante foi algo criado pela minha querida Joanne, ou seja não há como não ser maravilhoso.

Muita coisa mudou na minha vida e em mim mesma nesses quatro anos, mas algumas coisas continuam as mesmas uma delas é o meu amor por essa saga e tudo que ela me proporcionou, foi graças a ela que me interessei por literatura, foi graças a ela que conheci a pessoa maravilhoso que a Emma Watson é, porque ela é incrível em cada partícula de seu ser, e nunca vou conseguir esquecer o seu discurso na ONU e citarei ele quantas vezes eu puder, graça a Harry Potter percebi que não importa quantas vezes você for rejeitado a sua hora vai chegar e que a magia existe basta acreditar.
Se algum dia alguém me perguntar do porque ainda amo Harry Potter depois de todo esse tempo eu responderei apenas



Always

Tendência:All Black

Tenho notado que muitas pessoas têm usado o All Black, tenho visto nas ruas, nas vitrines até nas fotos de look do dia no Instagram e em diversos blogs. O All Black tem o mesmo conceito do oretinho básico, que consiste basicamente em compor um look com elementos pretos, e eu como uma boa esmo-gótica-roqueira decidi fazer um post mostrando inspirações de como usar o All Black no inverno.

Para ter um all black que foge do comum, é legal apostar em meias calças. Mix de texturas, renda, couro, moletom não há como errar. Os acessórios são seus melhores amigos, bolsas, max brincos, inúmeras pulseiras, vale tudo pra que o All Black fuja do básico. Espero que tenham gotado.

Fotos aleatórias #2

Estava reparando que meu celular estava cheio de fotos muito aleatórias, que eu nem me lembrava do porque tinha as tirado, então qual o melhor destino para elas do que um post de fotos aleatórias?

Estava m alguma parte do centro de São Paulo assistindo um musical intitulado "Lisbela e o prisioneiro", isso, aquele filme da sessão da tarde.

Estava fazendo um trabalho de escola visitando uma faculdade que quero muito estudar e me deparo com uma sala toca pintada e essa frase me chamou atenção.

Tirei no estacionamento do McDonal aqui perto de casa, não faço a minima ideia de porque a tirei, mas gostei das cores.

O estacionamento do meu condomínio, eu tiro muitos fotos desse estacionamento.

E por fim, essa que foi tirada em um daqueles momentos que o tempo muda rapidamente e onde estava chovendo um céu azul aparece momentos depois. Espero que tenham gostado.

Choro, motivo: Fim de Glee.

Nesse momento faz 24 horas que terminei de assistir Glee, e ainda estou digerindo, estou ouvindo as músicas da série repetidamente. O ultimo episodio saiu em março, mas eu adiei o máximo que pude. Eu comecei a assistir quando passou na globo e me apaixonei. Foi a primeira série que acompanhei, torci. Além de fato foi a primeira série que eu cheguei a terminar de fato, porque eu tenho um problema de quando chega a ultima temporada eu deixo a série um pouco de lado.

Foram seis anos, foram muitos covers, muitos casais, muitas competições, e pode parecer muito clichê, mas parte de quem eu sou é graças a essa série que tem como principal mensagem ser quem você é. E eu pude aprender isso bem cedo, graças a Glee. E também aprendi que apesar de ser louca pelo Blaine, ele fica muito melhor com o Kurt. Foi com Glee que eu fui apresentada a todo esse assunto sobre homossexualidade, e não poderia ser de uma maneira mais leve. 

Sou grata a essa série, aos atores, ao diretores, roteiristas a todos que foram responsáveis pela produzam desse programa que foi tão significativo pra mim.

Lembro de quando a Rachel era só uma garota irritante que cantava extremamente bem. quando o Kurt dançava Beyoncé no seu quarto. Quando a Quinn, Britanny  e Santana eram apenas três bitchs muito magras, bem a Santana ainda é uma bitch, mas do bem. Quando o Puck era o cara mau que jogava os “losers” na lixeira. Quando o Artie era sempre o garoto deficiente, que não se expressava. Quando o Sam era só um cara Quando a Tina ainda fingia ser gaga. Quando Mercedes cantava apenas na igreja, mas já era uma estrela. Ou quando o Finn escondia o bom moço que era por causa do time.

Lembro-me de quando o Cory morreu? (agora eu estou chorando e ouvindo Keep Holding On pra piorar tudo). Eu estava no twitter e vi a frase “R.I.P Cory Monteith", eu me convenci que era apenas uma brincadeira de muito mau gosto, mas não era. Lembro das imagens destruidoras, da Lea chorando em cima do caixão, do Darren Criss usando uma faixa preta em luto, dos inúmeros tributos a ele. O terceiro episodio da quinta temporada acabou comigo, até hoje se alguém cantar alguma daquelas musicas perto de mim eu caio no choro. Eu basicamente chorei muito, e ainda choro pelo Cory.

Eu apenas não consigo acreditar que acabou nunca mais existiram episódios novos de Glee, nunca. Sem aparições do Jesse (sim eu sempre quis que ele fosse regular na série) Nada mais de Klaine, sem referencias ao Finn, nada de Sr. Shue tentando cantar rap, nada de Sue sendo incrivelmente insana, nada de Emma sendo Emma. Isso nunca mais vai acontecer. Mas eu sei que quando a saudade for grande demais para suportar eu sempre vou poder voltar e assistir, ver tudo de novo. E vou colocar uma estrela na minha assinatura, porque é uma metáfora, e assim como para a Rachel, metáforas são muito importantes para mim.

Eu poderia escrever muito mais, poderia escrever quais foram meus episódios favoritos, que não gostei da quinta temporada, que quase quis ser cantora graças a série, mas ao invés disso vou ouvir os covers do Gle Cast e tentar seguir em frente, mas sem esquecer de como ele fora importantes.

Espero que tenham gostado e para encerar tem a ultima musica do episodio final, que é do One Republic, que eu amo. One Republic e Glee junto? Só seria melhor se nã o fosse o episodio final. 

Anormal sim!

Normal?

Dizem que não ser normal é algo errado, usam até o termo a ”anormal” como uma ofensa.

Nunca me senti ofendida quando me chamavam de anormal. Para ser sincera eu ficava contente, era como se alguém colasse uma estrela na minha testa, porque eu me sentia como um unicórnio. E como se sentir como um unicórnio pode ser errado?

O que é ser normal?

Segundo o dicionário a palavra “normal” significa “O que não é diferente. O que é igual a maioria que está ao seu redor, não se destaca. Algo comum”. Isso explica o porque eu me sentia um unicórnio, e no fim o dicionário ainda usa como exemplo a frase “Meus dias são comuns.” Sinceramente eu odeio quando meus das são comuns, eu praticamente não me lembro deles, não quero ser como esses dias comuns, quero ser anormal. 

Quero dar risadas altas em momentos impróprios, quero me interessar por assuntos que poucos se interessam, quero preferir ir ao Quebec, no Canadá, do que a Porto Seguro no meu ultimo ano, quero ter preguiça de pentear o cabelo de manha sem me sentir culpada, quero ser baixinha e ainda ser feliz, e quero falar o que eu penso sem ser julgada.

Quero ser um unicórnio. O mais branco de todos.

E se eu tinha alguma duvida de como me sentir depois de ser rotulada como anormal eu apenas vou dizer obrigada com o meu maio sorriso no rosto. Afinal a Petúnia, tia de Harry já usou o termo anormal para definir sua irmã Lilian! 

Gosto de ser anormal, e não se sinta culpado por gostar também, afinal você se destaca da maioria ao seu redor, e isso é maravilhoso. 

Seja diferente, seja ousado, se torne quem você quiser ser, torne os seus sonos realidade por si próprio. Goste de zumbis ou fadas ou o que quer que seja, goste do que quiser. Faça o que quiser.

E como diria Anne Frank "e seja feliz se puder".